Creio que o problema dos novos relacionamentos seja a terrível inclinação a "amores nebulosos", tão evanescentes quanto fumaça de incenso. Mas se me perguntar sobre o "amor de verdade"... bem... creio que começo a vislumbrá-lo, e o acho tão misterioso, sedutor, assustador e complexo quanto um fantasma.
E agora acabei de me lembrar da protagonista do filme "Como Esquecer" (Ana Paula Arósio), que se perguntava "se existia algo mais real do que um fantasma".